Alma atormentada
Meu grito corta o silêncio profundo
O vento frio toca minha pele
águas geladas me arrepiam
algemas invisíveis machucam minhas mãos
Sussurros fazendo minha cabeça delirar
Tirou minhas paz o que ainda quer de mim?
O coração transbordando de ódio
Enlouquecendo mais a cada dia
Esquecendo minha historia
Ficando sem vida
A pergunta ecoá: quem sou eu?:
Perco a noção do tempo
E o meu sangue escorre lentamente
Feridas reabertas dos machucados antigos
Monstros da infância são despertados
Nesse Lugar maldito, sem paz
Gritando para Alguém me libertar
A Tormenta sufoca meu poros
Transformada num espectro
Presa dentro de mim mesma
Vivendo como uma alma Atormentada
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